
Há quem olhe, e veja a pedra desgastada pelo tempo.
Quem olhe, e veja as mãos, em prece.
Quem repare na inclinação do corpo.
Quem conte os degraus da base.
Há quem olhe e apreenda o ar sublime.
O toque leve de melancolia fervorosa.
Há quem apenas olhe e reconheça o indescritível.
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