sábado, junho 9
No princípio...
Dédalo, o famoso escultor e arquitecto da antiguidade, foi encarregado pelo rei Minos de construir, em Creta, o labirinto que havia de ficar célebre para (e por) aprisionar o Minotauro. Depois da vitória de Teseu e pela sua cumplicidade na história, ficou encerrado no interior do labirinto, na companhia do seu filho Ícaro, o que o levou, desde logo, a começar a pensar numa maneira de se libertar.
Como é habitual nas histórias mitológicas, há diferentes versões para a fuga: poderá ter sido a reconstituição de memória da estrutura do labirinto que lhe terá permitido encontrar a saída ou poderá ter passado por uma saída aérea através da criação de asas para si e para o filho.
O que é certo é que, ou numa fase mais precoce ou em tempo posterior, Dédalo descobre que pode voar.
Voo de Dédalo, seja. Esvoaçante, a assinatura.
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4 comentários:
:)
Não há labirintos/refúgios perfeitos.
:)
Guardemos o segredo...
Sublime há-se ser o teu esvoaçar.
Um beijo com votos de boas viagens, dado com muito carinho, "No princípio...".
em boa companhia, esvoaça-se melhor, diria...
:)**
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