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a cada planalto, sucede-se outro,
interrompidos num breve espaço de inspiração profunda
e eivados de uma solene determinação de prosseguir
quando a altitude faz arquejar
pensa-se que o ar rarefeito é o acompanhante necessário:
sem ele nenhuma festa de gala tem glamour...
2 comentários:
Final com uma fina ironia que rompe com o tom sério do início e "desmancha" o boneco compostinho. É o "glamour"... Desconcertante, no mínimo. Muito bom.
Bjo.
:) a sedução de se ser seduzido pelo «glamour»...
beijos, e encostas verdejantes no dia de hoje
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